07/08/2025

Sobre o tema da PROTEÇÃO CIVIL...

 PROTEÇÃO CIVIL

O MIL vai construir saídas de emergência nos locais críticos da Serra da Lousã 

Alguns de nós andamos há anos e anos, em vão, a defender este investimento urgente.

Exequível, porque é simples e barato.

E, sobretudo, muito necessário!

É preocupante que a Câmara Municipal, gerida nos últimos 43 anos pelo mesmo partido, o PS, nunca tenha resolvido este problema básico!

O MIL, na Câmara da Lousã, vai investir na abertura de saídas, alternativas e de emergência, em todos os locais do concelho, na Serra da Lousã, onde o perigo dos incêndios espreita a todo o momento, sobretudo quando o desleixo se junta ao perigo das altas temperaturas.

Com as alterações climáticas e o abandono generalizado, só é responsável incrementar o turismo e convidar à visita das nossas belezas naturais se a segurança das pessoas for assumida sem hesitações pela Câmara e demais organismos competentes.

Ou incompetentes?

Ou negligentes?

Os locais da Serra da Lousã que precisam de saídas de emergência, como do pão para a boca, estão há muitos anos perfeitamente identificados.

São, afinal, becos sem saída para onde é irresponsável insistir no convite à concentração de visitantes sem que as condições de segurança - máxima, não mínima! - estejam garantidas pelos poderes públicos, desde logo a Câmara.

Mais importante do que gastar dinheiro público em diversão - ainda que seja uma semana inteira de festa pelo São João! - é assegurar que todas e todos, residentes e visitantes, crianças, jovens e adultos, possam percorrer tranquilamente o concelho e as freguesias sem correr riscos maiores.

As vias de saída alternativa abrangerão os lugares serranos, as chamadas Aldeias do Xisto e outras, onde tal as autoridades da Proteção Civil confirmem ser necessário, mas também diferentes locais de turismo e lazer da montanha, como o conjunto patrimonial, natural e religioso da Senhora da Piedade.

Importa não fazer como a avestruz.

O seguro morreu de velho! 

Casimiro Simões 

Candidato independente do MIL à presidência da Câmara Municipal da Lousã


Data: 3-08-2025


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18/07/2025

A reintrodução de veados na Serra da Lousã




Divulgamos aqui no Blog um artigo da autoria de Casimiro Simões publicado no Facebook em 18-07-2025


Há razões para festejar 30 anos da reintrodução dos veados na Serra da Lousã?

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É urgente indemnizar os produtores lesados e proteger a agricultura familiar que tanta falta faz aos nossos mercados.

O MIL rejeita "jogo de empurra" do Estado e das autarquias e está ao lado de quem desanima e abandona os seus terrenos.

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Trinta anos da reintrodução dos veados e corços na Serra da Lousã foram celebrados com pompa e circunstância nos Paços do Concelho da Lousã, em março.

O projeto foi iniciado em 1995 e são inegáveis as suas potencialidades científicas, ambientais, turísticas e económicas.

Só que nunca o Estado e as autarquias assumiram qualquer responsabilidade pela devastação causada por estes mamíferos na agricultura familiar.

Desanimadas, centenas de famílias abandonaram a atividade agrícola nos últimos anos, tanto na Lousã como nos concelhos vizinhos, com graves prejuízos para a economia, a saúde das pessoas, a paisagem e o ambiente.

Os terrenos incultos rapidamente poderão abrir caminho aos incêndios!

São incalculáveis os prejuízos todos os anos registados nas produções agrícolas, nos quintais junto às habitações, nas vinhas, nos pomares, mas também nas jovens plantações de castanheiros, carvalhos e outras espécies da floresta autóctone.

Na primavera e no verão, os veados descem ao vale da Lousã e destroem as culturas, tudo o que é verde, revoltando justamente os proprietários que em vão protestam sem nunca serem ressarcidos pelas entidades públicas.

É inaceitável o cinismo com que, com raras exceções, daí lavam as mãos como Pilatos os eleitos que deviam cuidar dos interesses das pessoas lesadas, que já antes enfrentavam as incursões dos javalis.

Foi anunciado no salão nobre da Câmara da Lousã, em março, a escassos meses das eleições autárquicas, um plano de gestão da caça na Serra da Lousã para controlar o aumento exponencial da população de cervídeos.


A execução desse plano foi confiada à Agência de Desenvolvimento da Serra da Lousã, que reúne vários municípios.

O MIL, porém, pergunta: como pode e que legitimidade tem essa entidade, cuja presidência foi recentemente assumida pelo município da Lousã, para promover tal desígnio, se não lhe é conhecida qualquer atividade desde que foi criada há quase uma década?

Do ponto de vista científico, o regresso dos cervídeos, por iniciativa do Estado, centenas de anos após terem deixado de existir na região, tem sido considerado um sucesso.

Estimam os responsáveis que mais de 3.000 veados povoam atualmente os vários municípios ligados à Serra da Lousã.

Na Câmara da Lousã, o MIL tomará medidas drásticas nesta matéria, ouvindo os cientistas, as associações florestais, de agricultores e de caçadores, os ambientalistas e os compartes dos baldios.

Acolhendo sobretudo, de uma vez por todas, as queixas dos produtores, para que sejam mesmo indemnizados e para que seja protegida a agricultura tradicional, que tanta falta faz aos nossos mercados.


Casimiro Simões 

Candidato independente do MIL à presidência da Câmara Municipal da Lousã



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27/06/2025

a casa tradicional na Serra da Lousã oferecida a Mário Soares


Na sequência do nosso anterior post aqui no Blog, temos mais uma achega ao tema das dinastias, num post publicado no Facebook, por Casimiro Simões 

 

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Eram quatro ex-autarcas aprovados por unanimidade em reunião da Câmara 

Três recusaram figurar na toponímia da Lousã!

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O MIL já tinha decidido não voltar ao assunto dos ex-autarcas da Lousã Eduardo Neto (PSD) e Parola Gonçalves (PS), que recusaram ver os seus nomes em ruas da Zona Industrial do Alto do Padrão.

Nesses arruamentos, não existem habitações, o que há vários anos também acontece, na sede do concelho, com a rua Dr. Alcino Simões Lopes, onde a digna memória do "médico dos pobres" não tem a companhia de vizinhos.

Só que, afinal, o caso é ainda mais grave do que se pensava.

Soubemos, de fonte limpa, que também Fernando Carvalho (PS) declinou o convite da Câmara da Lousã para que o seu nome passasse a designar a piscina do Parque Carlos Reis.

Horácio Antunes (PS) é o único dos quatro nomeados que até agora não se demarcou da deliberação do executivo municipal, aprovada por unanimidade (PS + PSD) na reunião de 2 de junho.

Outra novidade, entretanto, foi a forma veemente como Eduardo Neto, numa carta a que o MIL teve acesso em tempo oportuno, enviada por e-mail ao presidente da Câmara, Luís Antunes, repudiou a tentativa atabalhoada de inclusão do seu nome na toponímia!

Presidente da Câmara da Lousã entre 1979 e 1982, Neto é mandatário da candidatura "É Hora de Mudar" (PSD + CDS).

Na Câmara, nunca o MIL votaria a favor de uma decisão a desterrar, digamos, um seu representante, em vida ou não, para uma rua sem moradores, ainda por cima contra a sua vontade expressa!

O candidato do MIL, Casimiro Simões, ao contrário de outros, sim, está preocupado com as ruas, praças e outros espaços públicos do concelho, com a falta de asseio e o desleixo a que estão votados, mas também com estas trapalhadas de titulares de cargos públicos que ofendem a memória dos sítios e das pessoas.

O MIL valoriza a memória coletiva e o património imaterial, contra o apagamento da história da Lousã.

Mário Soares, nascido há 100 anos, dá agora nome ao Parque Municipal de Exposições.

Ainda criança, chegou a acompanhar o seu pai, João Soares, quando este antigo sacerdote antifascista se refugiava na Lousã, na casa do republicano José Maria Cardoso.

Em 1990, enquanto Presidente da República, Mário Soares foi brindado pelo então presidente da Câmara, Horácio Antunes, com a oferta de uma casa tradicional na Serra da Lousã.

Veio a saber-se que, afinal, os vereadores não sabiam de nada, nem previamente participaram numa decisão que, além de meramente pessoal, não passaria de intenção.

Passaram 35 anos e nunca a casa de xisto foi entregue a Mário Soares, nem a nenhum dos seus sucessores em Belém!

Importa que alguém não esconda isso à família do falecido Chefe de Estado, que há dias esteve na Lousã para o descerramento do nome de Mário Soares no referido equipamento municipal.

Para o MIL, a memória é mesmo um bem precioso que é necessário preservar.

Casimiro Simões

Candidato do MIL à presidência da Câmara Municipal da Lousã


Data: 26-06-2025


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12/06/2025

chega ao fim uma dinastia...


Partilhamos aqui o texto de Casimiro Simões sobre o anunciado fim da dinastia...


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Câmara da Lousã assinala fim de ciclo político com 'bodo' na toponímia 

Deixem os ex-autarcas em paz!

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Num sinal de fim de festa, a Câmara da Lousã decidiu, no dia 2 de junho, distribuir pela toponímia e por alguns equipamentos públicos do concelho os nomes de quatro ex-autarcas, do PS e do PSD, que desde 1979 estiveram no executivo municipal, a presidir ou como vereadores.

Todos terão uma placa algures por aí, talvez porque pelo menos alguns deles, estando oficialmente afastados da política ativa, nunca deixaram de andar por aí!

Horácio Antunes (PS) designará a piscina perto da Escola Secundária, enquanto o seu sucessor pelo mesmo partido na Câmara, Fernando Carvalho (antecessor, por sua vez, de Luís Antunes, filho do primeiro) vai identificar a piscina do Parque Carlos Reis, no Regueiro.

Entretanto, Manuel Parola Gonçalves (PS) e Eduardo Teixeira Neto (PSD) serão desterrados, digamos, para a Zona Industrial do Alto do Padrão, onde não moram pessoas.

A deliberação, num arranjinho concertado que parece de "união nacional", foi tomada por unanimidade, não tendo a Câmara Municipal divulgado os fundamentos concretos, se os houve, de cada uma das distinções, num pacote sanjoanino que tem muito de antunino.

Foi ouvida previamente a Comissão de Toponímia?

E os membros da Comissão, todos, concordaram com a legitimação deste culto da personalidade, anti-republicano e ridículo?

Numa reunião dirigida pela vice-presidente, Henriqueta Oliveira, sem a presença de Luís Antunes, filho de um dos homenageados, o executivo, afinal, assumiu por antecipação o papel de um Pai Natal que não disfarça os tiques da "mãe-coruja" de uma fábula muito conhecida.

O MIL entende que um tal bodo toponímico, a escassos meses das eleições autárquicas, revela antes de mais uma atitude de desrespeito pelos ex-autarcas, assim distinguidos por atacado e que deviam ser poupados a tanta insensatez na praça pública.

Trata-se de quatro homens que estão vivos, felizmente, e que por isso e muito mais não reúnem o consenso necessário entre a população, o que é natural.

O que dirá Horácio Antunes aos amigos quanto for nadar à piscina próxima da sua casa?

Que vai dar umas braçadas na piscina Horácio Antunes, será?

E Eduardo Neto, se levar o carro à inspeção, no Alto do Padrão, irá sentir-se confortável ao passar na rua com o seu nome, ainda por cima sem residentes?

Neto terá pelo menos a boa memória de ter sido no seu mandato, de 1979 a 1982, que a Câmara avançou com a criação daquela Zona Industrial.

Os mandatos eram na época de três anos e passaram a ser de quatro em 1982, quando Horácio foi eleito presidente da autarquia pela primeira vez.

Reeleito para o cargo em mais quatro sufrágios consecutivos, em 1999 deixou o mandato a meio ao ser nomeado governador civil de Coimbra.

Horácio Antunes foi substituído por Parola Gonçalves, terceiro da lista do PS, durante algumas semanas, o que valeu a este ter direito à reforma como presidente da Câmara, o que foi na altura revelado pelo próprio ao jornal Trevim.

Só então Fernando Carvalho, segundo da lista, que estava estrategicamente com o mandato suspenso, assumiu a cadeira da presidência, na qual veio a ser entronizado em eleições seguintes, mas já com o então jovem Luís Antunes à ilharga na vereação.

Mais tarde, por volta de 2011, apesar de ter prometido levar o mandato até ao fim, Carvalho entregou o poder, pela porta do cavalo, ao seu delfim.

Amor com amor se paga!

Luís Antunes cumpre, em breve, o seu terceiro mandato na Câmara e não pode recandidatar-se.

Tecida com todos estes desvios a uma ética que se exige republicana, chega ao fim uma dinastia de 43 anos do PS da qual o PSD, está visto, não quer descolar-se.

A história não se repete, mas também não se reescreve.

O MIL, com uma base progressista, cidadã e democrática, está nos antípodas desta conceção algo monárquica do poder local.

Por razões de princípio, políticas e éticas, o MIL e o seu candidato à presidência da Câmara são contra a atribuição de nomes de ex-autarcas vivos a equipamentos ou ruas da Lousã.

Será útil os lousanenses conhecerem também a posição das outras candidaturas sobre o assunto.

Casimiro Simões 

Candidato do MIL à presidência da Câmara Municipal da Lousã


Data: 9-06-2025


Sources/Links:

https://www.facebook.com/share/p/16poAooG9t/?mibextid=wwXIfr

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06/06/2025

As declarações bombásticas do Comissário Europeu!

   

As declarações bombásticas do Comissário  Europeu, supreendem o cidadão comum!


Em entrevista exclusiva ao nosso Editor, no âmbito da sua visita a Portugal nos dias 6 e 7 de junho,

O Comissário Europeu da Agricultura e Alimentação, Christophe Hansen, deixou atónita a sua audiência ao afirmar que a água é essencial à agricultura! e elogiar a estratégia “Água que Une” 


Aceda à entrevista aqui




Data: 6-06-2025


Fontes/Links:

https://www.agroportal.pt/entrevista-agroportal-sem-agua-nao-ha-agricultura-comissario-europeu-da-agricultura-elogia-agua-que-une/

https://www.agroportal.pt/estrategia-agua-que-une-agronegocio/ 

https://zero.ong/noticias/estrategia-agua-que-une-uma-wishlist-do-agronegocio/

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21/05/2025

2 datas


 

Dia Mundial das Abelhas 2025


Anualmente, a 20 de maio, as pessoas por todo o mundo reúnem-se para celebrar o Dia Mundial das Abelhas, um momento para refletir sobre o papel vital que as abelhas e outros polinizadores desempenham para manter nossos ecossistemas – e nossos sistemas alimentares – vivos. Em 2025, o tema "Abelha inspirada pela natureza para nos nutrir a todos" é um poderoso lembrete de que estas pequenas mas poderosas criaturas são essenciais para a nossa sobrevivência e bem-estar.





Dia Internacional Natura 2000


Todos os anos, a 21 de maio, a Europa celebra o Dia Natura 2000, um momento para refletir sobre a importância de proteger o património natural do continente. Este dia homenageia a vasta rede de áreas protegidas, que salvaguardam espécies ameaçadas, habitats vitais e ecossistemas. O Dia Natura 2000 é comemorado desde 1992, assinalando a adoção da Diretiva Habitats da UE e do Programa LIFE, que lançaram as bases para um dos esforços de conservação mais importantes da Europa.


Fontes/Links:

https://wilderness-society.org/international-natura-2000-day/

https://wilderness-society.org/world-bee-day-2025-bee-inspired-by-nature-to-nourish-us-all/

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13/05/2025

Rally de Portugal 2025


 

Rally de Portugal  15 a 18 Maio 2025 


No dia 16 de maio, os pilotos enfrentam os troços de Lousã, Góis, Arganil e Mortágua, na Região de Coimbra. De seguida, rumam à Região de Aveiro, onde os novos troços de Águeda/Sever do Vouga e Sever do Vouga/Albergaria-a-Velha prometem aumentar o espetáculo e a emoção da prova.



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Sobre o tema da PROTEÇÃO CIVIL...

 PROTEÇÃO CIVIL O MIL vai construir saídas de emergência nos locais críticos da Serra da Lousã  Alguns de nós andamos há anos e anos, em vão...